
Colchão anti-escaras não reversível. Cubos de latex com 15 cm altura removíveis e de várias densidades em caixa de poliuretano com 5 cm de espessura. Capa elástica, impermeável aos líquidos e permeável ao ar.
DIMENSÃO: 190 x 90 cm
coisas e fatos que eu considero relevantes e interessantes pra mim e talvez pra muitos outros
A empresa especializada em produtos para o lar, Valira, apostou em uma idéía inovadora, que rapidamente mostrou seu potencial. São bolsas termo, modelo tiracolo, discretas e de desenho limpo, com a função de levar algo tão essencial como a chave de casa e a carteira: a comida cotidiana.
No meu trajeto em uma das linhas do metrô de Barcelona, em um mesmo vagão, vi duas pessoas, e logo outras duas, em diferentes pontos da cidade, levando essa bolsa.
A correria do dia a dia e a necessidade de comer fora de casa no trabalho, muitas vezes nos obrigam a encher ” tupperwares” com o resto de jantar, e colocá-los em um saco de supermercado qualquer, para levar uma vez ou outra ao trabalho. Com essa bolsa, tudo fica mais fácil e tem lá seu charme.
Fica a dica, a primeria de levar comida feita em casa ao trabalho (muito mais saudável), e a segunda, saber como levar (de uma maneira elegante, claro!).
O saleiro “anjinho” e o pimenteiro “diabinho” são criações do Koziol, estúdio de design alemão especialista em criações interessantes e irreverentes.
São toques como esse que fazem a casa ficar mais interessante, e por que não engraçada?
As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos materiais foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade.
Cinco alunos e um professor da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, desenvolveram uma bengala com tecnologia capaz de ajudar os deficientes visuais a evitarem os obstáculos comumente encontrados pelo caminho. A "Smart Cane", como está sendo chamada, foi criada por uma equipe do curso de Engenharia.
O professor Kumar Yelamarthi explicou à agência AP que o projeto surgiu de seu interesse em ensinar aos alunos que a engenharia pode ser utilizada de diferentes maneiras. "Nós queríamos fazer algo que pudesse ajudar as pessoas e tornar o campus mais acessível", disse.
A bengala, já testada pelos alunos, recebe um e-tag ou etiqueta eletrônica RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por Rádio Frequência) -, microcircuito com um minúsculo chip e uma resistência de metal ou carbono que serve de antena.
A etiqueta responde a sinais de rádio de um transmissor, enviando de volta informações de localização e identificação. Este tipo de etiqueta costuma ser usada em lojas e supermercados para evitar que os produto sejam roubados.
O transmissor que permite o funcionamento da Smart Cane é instalado dentro de uma bolsa, usada atravessada sobre um dos ombros. Um auto-falante colocado na bolsa alerta quando um obstáculo é identificado e orienta a melhor dirção a seguir.
Setenta reais e mais uns trocados. Esse é o custo final de um inovador aparelho que poderá revolucionar a educação para deficientes visuais no Brasil. Trata-se de um leitor de braile, que pode traduzir sinais táteis da linguagem em alto relevo para algarismos da escrita convencional. O protótipo foi desenvolvido recentemente na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG-PR), e ganhou o 3º Prêmio Werner Von Siemens de Inovação Tecnológica. De acordo com os pesquisadores, o grande mérito do projeto é associar facilidade de uso, simplicidade e baixo custo.
A boa sacada foi do atual vice-reitor da UEPG Carlos Luciano Vargas, que, ao reparar nos altos gastos da instituição com tradução de braile (há muitos estudantes cegos por lá), sugeriu que fosse desenvolvido um equipamento capaz de fazer isso a menores custos. Então conversou com seu colega Ariângelo Hauer, do departamento de informática, que gostou da idéia e logo apresentou o primeiro protótipo do tradutor.
“A idéia é muito simples”, garante Hauer. “Adaptamos uma webcam comercial, dessas que se compra em qualquer mercado, com um suporte de acrílico velho, tipo esses das caixinhas de Tic tac. Então, com uma mini-lanterna, é lançado um pequeno feixe de luz sobre os sinais em braile, gerando assim determinados padrões de luz e sombra sobre o papel.”
Por meio de uma ‘rede neural artificial’ (técnica de programação bastante conhecida pelos entendidos no assunto), um software projetado na UEPG identifica padrões de escaneamento e compara-os com um banco de dados. Assim a linguagem braile se traduz em linguagem convencional. “Após vários testes, nossa equipe conseguiu um índice de 90% em precisão de leitura”, comemoravam os pesquisadores.
O futuro do protótipo
Os pesquisadores já receberam recursos para dar continuidade ao projeto. A idéia, a partir de agora, é trabalhar na fabricação em maior escala. “Inicialmente queremos produzir mais uns dez ou doze protótipos, para que possamos então disponibilizá-los a algumas escolas espalhadas pelo estado”, diz Vargas.
“Queremos que o aparelho passe por um período de testes, em que os próprios professores deverão nos dizer como podemos melhorar o protótipo.” Mesmo sendo perfeitamente possível incrementar o novo leitor com sistemas mais sofisticados de leitura digital, os pesquisadores da UEPG reconhecem que o melhor a fazer é manter o projeto o mais simples possível. Afinal, a idéia é que o aparelho tenha um custo final acessível, para que mesmo as escolas mais pobres possam utilizá-los sem pesar no orçamento.
Educação para cegos
“O número de estudantes com deficiência visual nas universidades brasileiras é maior do que você imagina”, disse o vice-reitor da UEPG. No entanto, poucas são as instituições que estão preparadas para atendê-los – e menos ainda os professores que sabem ler braile.
Deficientes visuais normalmente freqüentam as mesmas classes que alunos sem essa limitação. Mas quando um aluno cego entrega uma prova ou trabalho em braile, o professor simplesmente não sabe como corrigir. Por isso encaminha-se o material para as associações locais - que irão traduzir os textos e reenviá-los ao docente. Somente então as tarefas podem ser corrigidas. “Isso cria uma defasagem de tempo muito grande entre o retorno didático que o professor dá ao aluno normal e ao seu colega deficiente”, explica Vargas.
Com o novo equipamento esse quadro será melhorado, pois o professor poderá corrigir as atividades dos alunos cegos juntamente com as demais. Tudo que ele deverá fazer é conectar o novo aparelho a um computador, e o conteúdo que o aluno escreveu em braile será imediatamente traduzido para um editor de texto comum.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, existem 45 milhões de cegos no mundo. No Brasil, o número de portadores de algum tipo de deficiência visual é de 16 milhões, e os que freqüentam as salas de aula são quase 40 mil.
Deficientes visuais vencem vários obstáculos diários e infelizmente eles não poderiam tirar fotos e guardá-las, mas foi criado um conceito de câmera fotográfica em braile, que permite as pessoas com deficiência visual possam desfrutar do recurso ‘fotográfico’ em braile.
A câmera conceito teria dimensões físicas semelhantes a uma câmera digital comum, porém viria com uma impressora em braile acoplada.
Este conceito de câmera foi desenvolvido por 3 coreanos Son Seunghee, Lee Sukyung and Kim Hyunsoo, eles ganharam o merecido prêmio Reddot Design Award na categoria Design Concept 2008.
Eu fico muito feliz por estas pessoas terem conseguido criar um equipamento de acessibilidade pois o mundo é para todos, agora iremos torcer para que o produto seja disponibilizado o quanto antes para as pessoas com deficiência visual.
Até hoje, os cegos só tinham acesso a um pequeno número de obras em braille graças a boa vontade de raras editoras ou de fundações como a Dorina Nowill. Mas um francês criou um dispositivo que tranforma textos impressos em braille ou som, o Top Braille.
Until recently, blind people was just able to read a small amount of books, because it was hard to translate everything into braille. Now a French man creates a gadget that translate printed texts automatically into braille or sound, the Top Braille.
Marcos Cintra
11/01/2010
O governo prepara uma salutar modificação na concessão do seguro-desemprego. A proposta deve ser apresentada ao Conselho de Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), órgão que administra os recursos do benefício. A idéia em gestação prevê que o pagamento do seguro esteja condicionado à presença obrigatória do beneficiário em cursos de qualificação profissional.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi feliz ao afirmar que “o seguro-desemprego não pode incentivar a ociosidade”, uma vez que é comum observar casos de pessoas que enquanto recebem as parcelas do benefício não se sentem estimuladas à voltarem ao mercado de trabalho. Em outras palavras, elas preferem se manter desempregadas durante o período em que o seguro é pago em vez de buscarem novas colocações. Normalmente, o benefício é concedido por até cinco meses.
Outros aspectos destacados por Lupi em defesa da vinculação do seguro-desemprego à capacitação do trabalhador referem-se à recolocação do empregado e às irregularidades envolvendo o benefício. É oportuna sua firmação de que “o modelo oferece mais oportunidades a quem está desempregado e ajuda a prevenir fraudes”, uma vez que a medida possibilitaria maior empregabilidade ao trabalhador, aumentando suas oportunidades no mercado de trabalho, e contribuiria na prevenção de irregularidades como a de trabalhadores que mesmo conseguindo novo emprego se mantêm sem registro em carteira até o fim das parcelas do seguro.
Ao investir no aperfeiçoamento do seguro-desemprego através de sua combinação com a capacitação da mão de obra, o governo estaria gerando benefícios aos 600 mil trabalhadores que o utilizam mensalmente, como para toda sociedade, que em 2008 arcou com uma despesa de R$ 15 bilhões com o benefício. Otimizando sua capacidade laboral, o trabalhador aumenta sua produtividade, podendo auferir mais renda no futuro, e a sociedade em geral teria maior retorno relacionado aos gastos referentes ao pagamento do seguro.
Diz Zheng em seu blog (www.daizizheng.com) que o projeto foi criado para ser um telefone "ecoamigável" para a Nokia.
"Em minha pesquisa, descobri que a bateria é cara, consome recursos para fabricação, cria problemas no descarte e faz mal ao meio-ambiente", escreveu o designer.
O refrigerante, na visão de Zheng, funciona como uma "biobateria" que usa o açúcar da bebida (vale qualquer outra adoçada, por sinal) para gerar energia para o telefone.
Como resíduo, sobrariam apenas água e oxigênio quando a bateria acabasse.
A Terapia Ocupacional é caracterizada pelo tratamento através de atividades. Estas sendo aplicadas de maneira direta ou indireta, física ou mental, ativa ou passiva, preventiva, corretiva ou adaptativa. As mesmas são relacionadas às necessidades terapêuticas, pessoais, sociais e culturais do cliente, refletindo os fatores ambientais que influenciam sua vida.
Terapeutas Ocupacionais trabalham com déficits físicos, mentais (transtornos psíquicos e cognitivos) e sociais; ou seja, com tudo que dificulte ou ameace a funcionalidade do homem (criança, adulto ou idoso), para que este não seja excluído da sociedade, ou seja, a Terapia Ocupacional é o tratamento das condições físicas, mentais e sociais, através de atividades específicas para ajudar as pessoas a alcançarem seu nível máximo de funcionalidade e independência.
As áreas de desenvolvimento desta profissão são vastas, pois a incapacidade funcional pode e é causada por vários fatores (congênitos, stress, traumas físicos, psíquicos e neurológicos, dentre outros). Daí a importância do Terapeuta Ocupacional em creches, escolas regulares e especiais, hospitais psiquiátricos, hospitais clínicos e cirúrgicos, fábricas, empresas, centros de dependentes químicos, centros de recuperação social, centros de recuperação nutricional, asilos, albergues, consultórios, etc.
Resumindo: O profissional de Terapia Ocupacional busca recuperar a função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais, reabilitar através das atividades, promover o indivíduo na esfera biopsicosocial, ou seja, recuperar o homem em sua totalidade. Portanto, deve ser aplicada onde houver limitação funcional, seja de caráter físico, mental ou social.
Afirmações Positivas para a PROSPERIDADE - Louise Hay
Sou um Ímã que atrai riqueza. Todas as formas de prosperidade chegam a mim.